E todo dia trabalho... #2

A guerra do “emburrecimento”, a vida do atendimento em um callcenter.
Desde o inicio eu nunca me vi em um atendimento telefônico. E apesar de sempre querer melodramatizar o post, tento conduzir a uma escrita suave e de igual leitura.
[Keka, eu não sou melodramático, não todo...]

Isso não [é] é uma história triste, pois eu estou adquirindo ignorância diariamente. Aos poucos torna-se difícil aprender e parece que o hábito e o cotidiano iniciam a posse... Possuem meu corpo mal alimentado.

Diariamente brigo com o gerúndio... o particípio não se aproxima de mim, há tempos não participa... a gramática e uma supervisora ausente... a concordância não concorda comigo...

“O Segurança do supermercado observa, todos que pela carne seca passam, lascam um pedaço e põem-se a degustar. A rotina e o habitual, a falta de critério e o achar pouco, fazem daquele ato normal, não é necessariamente correto. E o segurança?
- Isto não é correto, peço que não o faça.
“Cliente”: - Louco, todo mundo o faz.
Quanto ao segurança, pobre incompreendido.


... e assim vai passando os dias na luta do atendimento, a questão aqui e saber como o ambiente nos influencia, o que todo mundo faz não necessariamente é correto e como se dá essa relação...

E o post engrandecido agora resume-se.
Diferencia-se aquele não segue a rotina, foge dos padrões que são vistos normais [e que não possuem bom senso algum]. O ambiente e quem o cerca influência o comportamento. Como não poder libertar-se de pequenos hábitos ridículos, [inclua-me], como seriam se estes acumulassem e fossem julgados!?